Treinamento de Validadores para o Monitor de Secas

29/05/2019 16h25 - Atualizado em 30/05/2019 15h55

O Monitor de Secas tem como objetivo integrar o conhecimento técnico e científico de diferentes instituições estaduais e federais para alcançar um entendimento comum sobre as condições de seca. O Monitor facilita a divulgação e visualização de informações em ferramentas e produtos utilizáveis por instituições tomadoras de decisão e indivíduos, de modo a fortalecer os mecanismos de Monitoramento, Previsão e Alerta Precoce. Clique aqui para saber mais sobre o assunto.

 A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil - CEPDEC, no dia 26/02/2019, participou de uma reunião e videoconferência realizada na Agência Estadual de Recursos Hídricos - AGERH. Além da própria CEPDEC e AGERH, participaram da reunião representantes do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - INCAPER, da Agência Nacional de Águas - ANA e da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos - FUNCEME. O propósito da reunião foi detalhar as etapas para inclusão do estado do Espírito Santo no projeto "Monitor de Secas". A etapa seguinte a reunião foi a realização de um diagnostico institucional e de tecnologia da informação para continuidade dos trabalhos de integração.

 No dia 23/04, a Defesa Civil Estadual em conjunto com a Agência nacional de águas (ANA), a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos (FUNCEME),a Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH), o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), Companhia Espírito Santense de Saneamento (CESAN) para a capacitação de Validadores do Monitor de Secas.

A capacitação teve como objetivo esclarecer e abordar a importância do Monitor de secas, ferramenta que será utilizada como suporte de tomada de decisão e análise de gatilhos para gestão de riscos, bem como atentar as instituições da estrutura e atribuições do monitor de secas e seus benefícios, entre eles:

  1. Integrar conhecimento técnico das instituições
  2. Construí um entendimento comum sobre secas.
  3. Criar um histórico de informações sobre secas.
  4. Integração de dados hidro meteorológicos das redes estaduais e federais.
  5. Expandir a rede de observação de impactos hidrológicos e agrícolas.